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Cooperação entre Turismo de Portugal e Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO)

Notas de imprensa

20.11.2018

Valorização Turística do Património Alimentar Tradicional de Portugal

O Turismo de Portugal e o Escritório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura em Portugal assinaram hoje, na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, um Acordo de Cooperação visando a valorização turística do património alimentar tradicional de Portugal.

A cerimónia de assinatura contou com a presença da Secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho e do Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, Miguel Freitas, tendo sido apresentado o programa de trabalho da FAO em Portugal e o projeto de cooperação com o Turismo de Portugal. 

Este acordo traduz-se no apoio técnico da FAO ao Turismo de Portugal no desenvolvimento de ações conjuntas com outros parceiros nacionais para a valorização turística do património agrícola e alimentar tradicional, nomeadamente a criação de um prémio nacional, a realização de oficinas de sensibilização nas Escolas do Turismo de Portugal, o desenvolvimento de ações que visem a promoção da sustentabilidade das paisagens agrícolas e alimentares ou a criação de uma rede colaborativa para a valorização dos sistemas e paisagens alimentares tradicionais, bem como no desenvolvimento de ações de cooperação internacional nestes domínios.

Para a Secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, esta é “uma iniciativa que vai permitir valorizar ainda mais o nosso património gastronómico, os produtos locais e as paisagens rurais que são, cada vez mais, ativos que fazem de Portugal um destino autêntico, genuíno e imperdível.  A gastronomia e os vinhos portugueses são cada vez mais fator de afirmação internacional de Portugal. Em 2017, a gastronomia portuguesa gerou cerca de 1.000 artigos na imprensa internacional e este ano, só no primeiro semestre, já ultrapassámos este número e tem uma enorme capacidade de levar quem nos visita a descobrir o território, abrindo o mapa turístico de Portugal.”

Nesta ocasião, o Presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo afirmou que «este acordo evidencia a importância que a gastronomia assume na identidade cultural de um país. É um património inestimável que permite uma série de experiências únicas de Portugal enquanto destino, tornando-se num ativo turístico de relevância, contribuindo para o posicionamento de Portugal enquanto um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo. »


A Rede Escolar do Turismo de Portugal é constituída por 12 escolas, de norte a sul do país, (Porto, Douro/Lamego, Viana do Castelo, Coimbra, Oeste, Estoril, Lisboa, Portalegre, Setúbal, Vila Real de Santo António, Portimão e Faro) que apostam na formação profissional, qualificando e elevando as competências dos profissionais do setor.


As Escolas do Turismo de Portugal formam mais de 3.000 alunos por ano, preparando os jovens para o primeiro emprego e, simultaneamente, qualificam os profissionais do setor, com vista à melhoria da qualidade e prestígio das profissões turísticas. 


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