A 2ª fase de candidaturas ao Programa de Investimento Imobiliário Turístico em Territórios de Baixa Densidade está aberta até 31 de março de 2019, com uma dotação de 25 milhões de euros.
O principal objetivo deste Programa é apoiar o investimento na aquisição de imóveis para desenvolvimento de atividades turísticas nos territórios de baixa densidade (conforme definido no Programa Nacional de Coesão Territorial).
Nesta segunda fase do programa passam a estar abrangidas obras de adaptação, ampliação e/ou requalificação dos imóveis a adquirir.
Esta nova fase também traz novidades ao nível da tipologia dos prédios a serem adquiridos pelos fundos sob gestão da Turismo Fundos: passam a poder ser adquiridos prédios mistos ou rústicos.
As candidaturas são decididas à medida que são submetidas e podem ser apresentadas até 31 de março de 2019.
A Secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, considera que “este é um instrumento muito importante para dinamizar projetos turísticos no interior, com características adaptadas especificamente para estes territórios, criando uma oportunidade para a requalificação de imóveis e para a atração de novos investidores para estas regiões.”
Para o Presidente da Turismo Fundos-SGFII, S.A., Pedro Moreira, “ao alargar o âmbito do modelo de atuação das operações de investimento imobiliário, a Turismo Fundos pretende criar as condições financeiras mais adequadas para estimular o aparecimento de melhores projetos de investimento que permitam uma maior valorização do património cultural e natural localizado nos municípios de baixa densidade.”.
Sobre a Turismo Fundos e os Fundos de Investimento Imobiliários
A TF Turismo Fundos - SGFII, S.A. é uma sociedade gestora de fundos de investimento imobiliários, maioritariamente participada pelo Turismo de Portugal, I.P., especialmente vocacionada para a gestão de fundos de investimento imobiliários turísticos.
Os fundos de investimento imobiliário são instrumentos financeiros que permitem reforçar a capacidade financeira das empresas, através da separação entre a propriedade imobiliária e a gestão do negócio instalado no imóvel, materializada pela aquisição do imóvel, pelo fundo, e subsequente arrendamento. Desta forma, as PME têm ao seu dispor os meios financeiros necessários para o desenvolvimento dos seus projetos de investimento, direcionando os seus esforços e competências para a gestão do negócio.