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Laboratório Estratégico de Turismo - Centro

Estratégia de turismo

Os Laboratórios Estratégicos de Turismo (LET) foram espaços de discussão que promoveram a partilha de conhecimento, para a obtenção de contributos para a Estratégia para o Turismo 2027.

​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​No dia 8 de setembro de 2016 realizou-se em Coimbra, na Escola de Hotelaria e Turismo, um Laboratório Estratégico de Turismo, que contou com a participação de vários atores da região, nomeadamente, o Turismo Centro de Portugal, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro, Municípios, Universidades, empresários de vários setores de atividade (hotelaria, animação, entre outros), associações empresariais (designadamente, AHP, AHRP, ATP), operadores e entidades culturais da região.

Excertos de algumas intervenções no LET do Centro:
 
“As candidaturas dos projetos de investimento devem responder às seguintes questões: em que medida o projeto é diferenciador e porquê; se ajuda à estruturação dos produtos na região; que recursos endógenos estão envolvidos.”
“O turismo é uma atividade que exige competências profissionais extraordinárias.”
Ana Abrunhosa – Presidente CCDR-Centro
 
“Estamos disponíveis para um trabalho cooperante para ter uma estratégia a 10 anos, porque, verdadeiramente, nunca a tivemos.“
“A comunicação e articulação entre entidades são pedras basilares de qualquer estratégia para o Turismo em Portugal.”
Pedro Machado – Presidente da Turismo Centro de Portugal
 
“O futuro do turismo passa por fortalecer o potencial técnico-científico para transmitir conhecimento para a economia.”
“É fundamental formular políticas públicas ancoradas no conhecimento para apoiar os agentes do setor e promover programas que promovam a aproximação entre as empresas e as organizações do setor.”
“As universidades, além de potenciarem o conhecimento, são importantes também enquanto agentes estratégicos para a internacionalização.”
Manuel Assunção – Reitor da Universidade de Aveiro
 
“Gostei de ouvir falar de coesão nesta estratégia. De que maneira é que vamos conseguir tirar partido do bom desempenho de Lisboa e do Porto para o interior do País? Como é que os territórios do interior se podem preparar para um eventual crescimento?”
“É importante que os sistemas de incentivos prevejam uma discriminação positiva dos investimentos no interior.”
Maria do Céu Albuquerque – Presidente da Câmara Municipal de Abrantes e Presidente da CIM do Médio Tejo
 
“Deixo o apelo para que o tema da acessibilidade e inclusão não seja esquecido. O desafio “acessibilidades” deve contemplar os aspetos da comunicação e da inclusão.”
Ana Garcia – Accessible Portugal
 
“Melhorar salários/rendimentos dos pescadores e agricultores através do turismo enquanto atividade complementar.”
Hugo Duarte – Empresário de Animação Turística
 
“Existe uma forte aposta estratégica do Centro neste produto (termas), mas deve haver articulação entre regiões que promovem este produto.“
João Pinto Barbosa – Associação das Termas de Portugal
 
“Congratulo-me pelo facto de este plano não definir produtos, nem definir mercados porque aqueles evoluem de forma muito rápida e dinâmica, devendo ser plasmados em planos de marketing.”   
“É importante manter a estabilidade a nível da estruturação das regiões – Fátima passa a vida a mudar de região devido ao limite geográfico onde se encontra.”
“Importa melhorar a informação ao empresário a nível local (conhecer o mix de nacionalidades por município) através da elaboração estudos de mercado internacionais.”
Alexandre Marto – ACISO, Empresário
 
“O financiamento da atividade turística e a qualificação dos recursos humanos são atualmente os dois maiores desafios para o turismo.”
“Globalmente, identifico-me com as linhas orientadoras da ET27. Trata das questões fundamentais, sendo necessário, do meu ponto de vista, aprofundar mais as questões associadas ao financiamento e à qualificação.”
Jorge Loureiro – Vice-presidente da Agência Regional de Promoção Turística do Centro, empresário
 
“Os indicadores devem ser dinâmicos e atualizados anualmente ou de 2 em 2 anos.”
“Parabéns ao Turismo de Portugal por estar a propor uma estratégia a 10 anos, quando o turismo em Portugal neste momento está na crista da onda.”     Luís Menezes – Vice-reitor da Universidade de Coimbra
 
“Estas reuniões são muito importantes porque temos toda a representatividade do setor nos seus diferentes níveis. É importante ouvir os empresários.”
“Importa deixar os planos estratégicos suficientemente em aberto para o tornar moldável e, daqui a 10 anos, poder ter um produto adaptável a cada turista.”
“A animação turística tem um papel fundamental na diferenciação.”
João Fiandeiro Santos – Caminhos da História de Portugal
 
“É preciso modernizar o que já existe e estimular a procura.”
“Importa desenvolver estatísticas que estejam à altura do peso que o turismo tem na economia.”      
José Madeira – Representante da AHRESP em Coimbra, Empresário
 
“Está em falta um sistema de estatísticas que apoie uma maior qualidade na informação estatística tanto no alojamento como na restauração, e que permita apoiar o investimento dos empresários nacionais.”
“As estatísticas devem estar à altura do peso que o turismo tem na economia.”            
Luís Morgado – Profissional de Turismo
 
“Dou os parabéns pelo documento e especialmente por ter sido elaborado por equipa interna do Turismo de Portugal.”
“Importa criar redes de qualificações e de certificações, por exemplo, através da criação de um selo assente em critérios. Há muitos percursos pedestres e muitos deles não têm qualidade, assim, aquela certificação garantiria a sua qualidade.”
“Deve ser identificado um número limitado de produtos, que concordo que não estejam neste documento, que deverão ser trabalhados em programas setoriais de implementação em áreas-chave.”
Pedro Pedrosa – Consultor em Turismo
               
“É muito importante existir conexão entre os principais pontos da estratégia e os financiamentos. “
“O Estado deve assumir um papel de articulação dos produtos com a gestão territorial.”
João Brito – CIM Coimbra
 
“Espero que a territorialização não seja uma descentralização para as CIM.”
“A análise SWOT deve ser dinâmica.”
“O documento deverá ter metas quantificadas.”
Luís Veiga – Conselheiro da AHP
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